Nos últimos anos os brasileiros tem vivenciado uma grande crise na economia, milhares de empresas sendo fechadas, aumento no desemprego, preços elevados nos produtos, impostos e mais impostos. A crise veio e desestruturou muitas famílias, apagou alguns sonhos, gerou uma onda de desânimo e falta de credibilidade em nós brasileiros.
Na contramão da mesma, surgiram novos empreendedores, empresários e profissionais autônomos, que viram no ramo empresarial uma forma de obter uma renda, ou até mesmo um complemento no mês para amenizar os impactos da crise.
De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), divulgada pelo IBGE, em 12 meses o mercado de trabalho por conta própria teve um acréscimo de 568 mil( 2,5%) , representando um aumento no empreendedorismo no Brasil.
Nesse cenário, podemos identificar aqueles que optaram pelo caminho do próprio negócio como necessidade de obter uma fonte de renda e outros porque encontraram oportunidades de negócios em nichos específicos em meio a crise.
A diferença é que um visualizou uma oportunidade de um nicho, estudou o mercado, planejou seu início e suas projeções financeiras, o outro foi o Sr João que ficou desempregado, e decidiu abrir logo uma padaria com o valor do seu acerto porquê ficou sabendo que as empresas desse ramo na sua região “davam dinheiro”.
Não existe fórmula pronta para o sucesso, mas a maior parte das empresas não chegam ao seu segundo ano de vida por falta de planejamento dos empresários, controle financeiro e especialização. Existem muitos “ Sr Jõao” que investem tudo que tem e se sentem frustrados quando veem seu negócio desmoronar, ir por água abaixo, e as desculpas são as mesmas: a crise acabou com o negócio, eu não tive a sorte de fulano..etc
De fato, a chamada “sorte” no ramo corporativo empresarial, consiste no planejamento, foco e gestão financeira. Planeje seu início, defina uma meta, foque nos objetivos e tenha gestão financeira do seu negócio sempre!
