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Como funciona a taxa Selic? E Quais as consequências da Inflação?

Como funciona a taxa Selic? E Quais as consequências da Inflação?

Como funciona a taxa Selic? E Quais as consequências da Inflação?

Como a Taxa Selic impacta a Economia?

Quando sobe:

- Desestimula o consumo;

- Juros de empréstimos e financiamentos sobem;

- Renda fixa se torna mais atrativa;

- Queda da inflação.

Quando desce:

- Estimula o consumo e crédito;

- Juros de empréstimos e financiamentos diminuem;

- Renda variável se torna mais atrativa.

- Contribui para a queda do desemprego.

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Primeiramente, o que é a Taxa Selic?

A Selic, sigla para Sistema Especial de Liquidação e de Custódia, é uma taxa básica de juros usada pelo Banco Central para influenciar as outras taxas de juros do país, praticadas por bancos e demais instituições do sistema financeiro.

Por conta da eficiência que o sistema Selic garantiu ao Banco Central no controle sobre as reservas bancárias, a taxa foi adotada, em março de 1999, como a única para indicar os juros do país.

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O que faz a Taxa Selic aumentar e diminuir?

De forma geral, a Taxa Selic, por ser o principal instrumento para conter a alta dos preços, sobe quando a inflação do país está elevada. Assim, ela atua desestimulando o consumo e investimentos produtivos, aumentando os juros de financiamentos e empréstimos, deixando a renda fixa mais atrativa e levando, por consequência, ao arrefecimento da taxa de inflação.

Por outro lado, quando o país está com a taxa de inflação controlada, a taxa Selic é reduzida com o objetivo de estimular o crescimento econômico do país induzindo o consumo e o crédito no país. Combinado a isso, os juros e financiamentos diminuem, a renda variável se torna mais atrativa e, com o aquecimento da economia, a tendência é a queda da taxa de desemprego.

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Resumo: 

A Taxa Selic é uma ferramenta-chave do Banco Central para influenciar as taxas de juros no país. Quando aumenta, ela desencoraja o consumo, eleva os juros de empréstimos, torna a renda fixa mais atrativa e contribui para a queda da inflação. Por outro lado, quando diminui, estimula o consumo e crédito, reduz os juros de empréstimos, torna a renda variável mais atrativa e tende a reduzir o desemprego. Essas mudanças buscam controlar a inflação e impulsionar o crescimento econômico, tornando a Selic uma peça fundamental na política monetária do país desde 1999, quando se tornou a referência principal para os juros. 

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